terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Paciente, confiante, intuitiva.

Faço de mim, casa de sentimentos bons, onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria. Me cerco de boas intenções e amigos de nobres corações que sopram e abrem portões com chave que não se copia. Observo a mim mesmo em silêncio porque é nele onde mais e melhor se diz. Me ensino a ser mais tolerante, não julgar ninguém e com isso ser mais feliz. Sendo aquela que sempre traz amor.. Sendo aquela que sempre traz sorrisos e permanecendo tranquila aonde for. Paciente, confiante, intuitiva. Faço de mim, parte do segredo do universo. Junto à todas as outras coisas as quais admiro e converso. Preencho meu peito com luz.. Alimento o corpo e a alma. Percebo que no não-possuir se encontram a paz e a calma e sigo por aí viajante.. Habitante de um lar sem muros. O passado eu deixei nesse instante e com ele meus planos futuros pra seguir sendo aquela que sempre traz amor, sendo aquela que sempre traz sorrisos e permanecendo tranquila aonde for.. Paciente, confiante, intuitiva.

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